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Estado sai da fase emergencial e entra na fase vermelha do Plano SP a partir da próxima segunda-feira (12)

Foto: RT Imagens – paulinia.vistadecima | Cruzamento entre as Ruas Dr. Silvino de Godoy e Álvaro Ribeiro, no Jardim Itapoan, em Paulínia

Queda de internações permite redução de restrições, mas toque de recolher noturno e veto a cerimônias religiosas coletivas estão mantidos

A partir da próxima segunda-feira (12/4), todas as regiões do Estado de São Paulo, irão da fase emergencial para a fase vermelha do Plano SP. A princípio, a nova classificação será válida até o dia 18 de abril. O anúncio ocorreu no início da tarde desta sexta-feira (9/4), em coletiva do Governo do Estado no Palácio dos Bandeirantes.

Segundo a administração estadual, a mudança de fase só foi possível graças às ações implementadas nas últimas semanas em São Paulo, que resultaram em quedas sucessivas nas taxas de internações em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e enfermaria.

Entre as ações destacadas, estão o avanço da vacinação em todo o território paulista, ampliação do número de leitos para atendimento de pacientes com Covid-19 e aumento das medidas de distanciamento social.

Apesar da mudança, a fase vermelha irá incorporar medidas da fase emergencial e serão mantidas uma série de restrições. Assim, a partir da próxima segunda-feira, continuará a restrição ao atendimento presencial de todos os serviços não essenciais.

Da fase emergencial, serão incorporados o toque de recolher das 20h às 5h, com reforço da fiscalização; recomendação de escalonamento na entrada e saída da indústria, serviços e comércio; obrigatoriedade de teletrabalho para todas as atividades administrativas; e proibição de celebrações religiosas coletivas.

Em relação às flexibilizações, a partir de segunda-feira será permitida a realização de campeonatos esportivos profissionais (como futebol e outras modalidades) após as 20h, com testagem e protocolos sanitários mais rígidos; haverá a permissão de retirada de produtos (o chamado take away) para shoppings, comércio, restaurantes e outras atividades; e a permissão de atendimento de presencial em lojas de materiais de construção.