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Paulínia abriu 592 novos postos de trabalho em abril e fecha bimestre com saldo positivo

Setores de Construção Civil e Serviços impulsionaram contratações no período

A construção civil demitiu menos e criou mais ofertas de trabalho

O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou mais uma edição do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), levantamento que acompanha mensalmente a evolução do emprego formal em todo o país. O relatório mais recente traz números de contratações e demissões que aconteceram em abril.

Paulínia teve resultado positivo no mercado de trabalho no mês passado, aponta o Caged. Foram 1.786 admissões contra 1.194 desligamentos, o que dá um saldo positivo de 592 novos postos formais de trabalho.

No período analisado, o setor de serviços foi o que mais contratou: foram 794 admissões. Porém, também foi o que mais demitiu: 637 pessoas perderam o emprego. Mesmo assim, o setor obteve saldo positivo com a criação de 157 novas vagas no mês.

A construção civil demitiu menos e criou mais ofertas de trabalho. Foram 473 contratações contra 110 desligamentos, gerando 363 vagas. Já a indústria abriu 99 vagas formais enquanto que o setor de comércio, que vive uma má fase desde o início do ano, manteve seus índices negativos com o fechamento de sete vagas de trabalho em abril.

Bimestre com saldo positivo
O Caged aponta ainda que o município de Paulínia se recuperou do saldo negativo do primeiro bimestre de 2019. Enquanto os meses de janeiro e fevereiro apresentaram números negativos e desanimadores em seu saldo, com 634 postos de trabalho fechados, março e abril promoveram 967 novas oportunidades, fazendo com que a diferença entre os bimestres ficasse positiva em 333.

No ano, de janeiro a abril, o setor de serviços continua liderando a movimentação do mercado de trabalho, com o total de 409 vagas abertas. Logo depois aparece a indústria com 336 novas admissões.

Mesmo com o saldo positivo no mês de abril, a construção civil foi a que mais demitiu desde o início do ano: foram fechados 399 postos de trabalho durante este período, aponta o Caged.

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