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Paulínia cria 492 postos formais de trabalho em 2020

No acumulado do ano, Paulínia soma 17.234 contratações e 16.742 desligamentos

Apesar da pandemia do novo coronavírus, Paulínia fechou o ano de 2020 com um saldo positivo na geração de empregos. De acordo com números do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta terça-feira (26) pelo Ministério da Economia, o município criou 492 postos de trabalho com carteira assinada no ano passado.

No acumulado do ano, Paulínia soma 17.234 contratações e 16.742 desligamentos.

Ainda de acordo com o balanço anual do Caged, a Indústria foi o setor da economia paulinense que mais criou postos de trabalho em 2020 (562), seguido pelo setor da Construção Civil, que gerou 174 novos postos de trabalho.

Por outro lado, o Comércio foi o setor que mais fechou postos de trabalho no ano passado (152), seguido por Serviços, que perdeu 92 empregos formais.

 

TRABALHO FORMAL CRESCE EM PAULÍNIA

Apesar de Paulínia encerrar o ano com o saldo positivo de 492 postos de trabalho abertos, o que acompanha uma tendência no país por conta da pandemia do novo coronavírus, o município apresentou resultado negativo na geração de empregos em dezembro.

Conforme o Caged, Paulínia registrou 1.241 admissões e 1.348 demissões, com saldo negativo de 108 desligamentos – sétimo resultado negativo da RMC, atrás de Campinas (918), Valinhos (414), Itatiba (364), Vinhedo (215), Cosmópolis (167), e o primeiro balanço negativo após seis meses de alta no município.

As atividades econômicas que ajudaram o município a acumular alta em 2020 foram a Indústria e Construção Civil, que criaram 562 e 174 empregos, respectivamente.