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Paulínia tem 73 mil eleitores

Paulínia tem 73.171 eleitores, de acordo com os dados mais recentes divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral e que valerão para as Eleições 2018.

O eleitorado na cidade aumentou 5,25% nos últimos quatro anos – passou de 64.154 votantes em 2014 para 73.171 eleitores em 2018. A maioria é formada por mulheres, com 51,7% (37.382). Os homens são 48,2% (35.268).

O prazo para providenciar a primeira via do título eleitoral, regularizar ou transferir o documento se encerrou no dia 9 de maio. O cancelamento automático do título das pessoas que não votaram nas últimas três eleições ocorreu entre 17 a 19 de maio.

Do total, 20.494 mil podem ser identificados pela biometria e possuem o cadastro biométrico. O número representa 28,63% do total de eleitores. A cidade não possui nenhum tipo de identificação do eleitor: biometria e híbrida.

Além disso, 3 eleitores (transexual/travesti) serão reconhecidos, pela primeira vez, por meio do nome social impresso no título de eleitor e no caderno de votação, conforme decisão aprovada pelo Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em março deste ano.

Escolaridade
Somados os analfabetos e os eleitores que apenas leem e escrevem, 4,41% do total do eleitorado não terminou o ensino fundamental. O maior grupo isolado é de pessoas com ensino fundamental incompleto, com 18.872 eleitores, ou 25,79%. Apenas 9,95% (7.277 mil) dos paulinenses aptos a votar completou o ensino superior.

Segundo o TSE, a maioria dos eleitores paulinenses é composta por adultos entre 25 e 44 anos, somando 32.282 ou 44,12%. Em Paulínia há ainda 471 eleitores (0,64%) com idade com 16 e 17 anos que tiraram o título de eleitor, mesmo sem ser obrigados a exercer o voto. Em 2014, o número de jovens com menos de 18 anos era de 782, ou 1,13% do total. Isso significa que houve uma grande redução desse grupo neste próximo pleito.

São 4.047 idosos (5,54%) com mais de 70 anos com o documento que também não têm a obrigatoriedade de comparecer nas urnas no dia 7 de outubro, no primeiro turno.


Títulos cancelados

Sem o título regularizado, não é possível se inscrever em concursos públicos, assumir cargos públicos, obter passaporte ou carteira de identidade, entre outros serviços.
Se o eleitor não estiver quite com a Justiça Eleitoral não poderá tirar sua certidão de quitação eleitoral e sofrerá os seguintes impedimentos:

– tomar posse em concurso público
– receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos, se for servidor público
– participar de concorrência pública
– obter empréstimo, desde que não se trate de instituição bancária privada
– obter passaporte ou CPF, caso tenha mais de 18 anos; no caso do passaporte, também não é possível renová-lo
– matricular-se em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo, caso tenha mais de 18 anos
– além disso, o eleitor com título cancelado não pode votar

Esses e outros dados estatísticos atualizados das eleições de 2018 podem ser conferidos em página lançada pelo TSE desde o dia 1º de agosto.

Com informações do TSE.

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