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Unidades escolares de Paulínia aderem à paralisação nacional da Educação

Foto: Sindicato dos Servidores de Paulínia

Cerca de 15 escolas públicas Paulínia amanheceram fechadas ou funcionando parcialmente nesta quarta-feira, 15. Os funcionários da Educação paulinense participam da mobilização nacional contra os bloqueios de recursos do setor anunciadas pelo Governo Federal, além de se manifestarem contra a reforma da Previdência.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Paulínia (STSPMP), as unidades que aderiram completamente ou parcialmente à paralisação no município são: Creche Palma, Emei Vitória, Creche Pigatto, Emei Pavan, Emei Maestro, Emei Caputti, Emei Neusa, Emefm Angelo Corassa, Creche Raquel, Creche Itela, Emei Rosa, Emef Lozano, Emef Odete, Emef Flora e Núcleo.

A programação para as manifestações em Paulínia teve início às 07h45 com a concentração na Praça dos Bombeiros. Às 08h20 aconteceu uma passeata e panfletagem na Avenida José Paulino. Mais tarde, às 10h, os manifestantes encerraram o ato na escadaria da Igreja São Bento e se organizariam para seguir para o Largo do Rosário, em Campinas.

O Sindicato informou ainda que esteve em reunião com o secretário de Educação Wislaldo Souza, quando registraram o pedido de abono ou reposição, bem como a não atribuição de falta injustificada para os funcionários que participarem da paralisação nacional, o que “resguarda o direito à manifestação em defesa da educação pública, conforme deliberação feita em assembleia da categoria e comunicada à Administração anteriormente”.

O secretário, ainda segundo o Sindicato, ficou de levar o pedido ao setor jurídico e apresenta-lo ao prefeito interino Antônio Miguel Ferrari, o Loira (DC), se comprometendo a retornar com um posicionamento à categoria.