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Vacinação contra a gripe e sarampo para trabalhadores da saúde começa nesta segunda-feira (4)

Começam nesta segunda-feira (4 de abril) duas campanhas de vacinação para trabalhadores da saúde: contra a gripe (Influenza) e contra o sarampo nas 10 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Paulínia.

De segunda a sexta-feira, a vacinação acontecerá das 8h30 às 18h, nas UBSs Centro I, Planalto e São José. Enquanto que nas UBSs Amélia, Betel, Centro II, Cooperlotes, João Aranha, Parque da Represa e Monte Alegre, ocorrerá das 8h30 às 16h30. Aos sábados, a vacinação acontecerá das 8h30 às 11h30, nas UBSs Centro I, Monte Alegre, Planalto e São José.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, todo trabalhador da saúde deve ter duas doses da vacina tríplice viral (SCR) contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola, independentemente da idade, além de se vacinar contra a influenza anualmente.

As vacinas contra a gripe são atualizadas anualmente para acompanhar o ritmo de mutação do vírus. A vacina influenza trivalente utilizada no Brasil em 2022 apresenta três tipos de cepas de vírus em combinação e protege contra os subtipos H1N1, H3N2 e linhagem B/Victoria.

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Paulínia recomenda a apresentação do documento de identificação com foto e carteirinha de vacinação.

Sarampo
O sarampo é uma doença altamente contagiosa e pode levar à morte. É uma doença viral, aguda, grave, transmissível e de alta contagiosidade. Desde 2000 o Brasil não registra casos autóctones de sarampo. Os casos registrados são importados ou relacionados à importação.

O calendário nacional de vacinação prevê a aplicação da vacina em duas doses:  a primeira, tríplice viral, aos 12 meses, e a segunda, tetra viral, que protege também contra com varicela, aos 15 meses. Os bebês a partir de seis meses, devem receber a chamada “dose zero”, que não é contabilizada no calendário.

Uma pessoa com sarampo pode contaminar outras 18, o que exige uma investigação minuciosa de cada caso suspeito para mapear seus movimentos até seis dias antes do aparecimento dos sintomas. Por isso, os bloqueios do vírus, com vacinação porta a porta, ocorrem na vizinhança da residência, locais de trabalho, estudo e espaços onde o paciente transitou no período de transmissão da doença.