O expediente na Replan, em Paulínia, começou mais tarde na quinta-feira, 30/05. Os petroleiros fizeram uma mobilização na porta da refinaria em apoio aos protestos contra os cortes na educação e contra a reforma da Previdência.
Além da Replan, os sindicatos da Federação Única dos Petroleiros (FUP) fizeram atos em todo o país. Segundo o Sindipetro Unificado – SP o ato é uma preparação para a greve geral convocada pelas centrais sindicais para o dia 14 de junho.
“O governo Bolsonaro está promovendo o desmonte do Brasil e somente com a união de toda sociedade brasileira, e por meio de uma grande greve nacional, vamos conseguir barrar esse projeto destrutivo da Educação e da Previdência”, afirma o diretor do Unificado, Jorge Nascimento.
Durante a paralisação em Paulínia, os petroleiros realizaram uma assembleia onde rejeitaram por unanimidade a proposta de acordo coletivo oferecido pela Petrobrás. Todos os trabalhadores concordaram em manter o estado de assembleia permanente e de greve e aprovaram a adesão da categoria à greve geral dia 14.