Na sexta-feira, 14/05, o Superior Tribunal Federal (STF) publicou a decisão que aproxima Paulínia de uma eleição suplementar: o recurso impetrado pelo ex-prefeito Dixon Carvalho (PP) e seu vice Sandro Caprino (PRB), foi considerado improcedente. Eles foram cassados pelo TRE-SP (Tribunal Superior Eleitoral) por abuso de poder econômico e tentavam reverter a decisão. Esta seria a última chance de conseguir a recondução aos cargos.
Agora, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que também negou provimento ao recurso, receberá a notificação para então o Tribunal Eleitoral Regional (TRE) ser comunicado e repassar à Justiça Eleitoral de Paulínia a determinação para a eleição suplementar.
A data que ocorrerá o pleito, no entanto, deverá ser publicada através de uma resolução do TRE, mas a expectativa, segundo a assessoria do órgão, é que não passe do mês de agosto.
Enquanto isso, os possíveis candidatos já se articulam com alianças políticas e na preparação da campanha eleitoral. Anseiam a cadeira majoritária de Paulínia pelo menos 17 candidatos, entre eles, os que mais se destacam nas redes sociais: o atual prefeito de Paulínia, Antônio Miguel Ferrari, o Loira (DC), o ex-prefeito Du Cazellato (PSDB), Tuta Bosco (PPS), Custódio Campos (PT), Nani Moura (MDB), Capitão Cambuí (PSL), entre outros.
O ex-prefeito José Pavan Junior (PSDB), já manifestou a intenção de concorrer novamente ao cargo, mas está inelegível já que teve as contas de seu mandato rejeitadas.