Paulínia, a 120 quilômetros de São Paulo, amanheceu nesta quinta-feira, dia 3, com uma grande indefinição: quem é o prefeito do Município.
Quem vai comandar a cidade até a eleição suplementar (por enquanto suspensa pelo Tribunal Superior Eleitoral – TSE) ou até talvez os quase 2 anos que ainda faltam para as novas eleições em outubro de 2020.
O vereador Antônio Miguel Ferrari, o Loira (DC), eleito por 11 dos 15 vereadores, dia 14 de dezembro como novo presidente do Legislativo para o biênio 2019/2020 ou o ex-presidente e prefeito interino Du Cazellato (PSDB), conduzido ao cargo no dia 7 de novembro pela Justiça Eleitoral.
O advogado Cláudio Navas, representando o atual presidente da Câmara Municipal, Antônio Ferrari, esteve na manhã desta quinta-feira (3), na Prefeitura Municipal reivindicando a transição do cargo de prefeito ao novo presidente do legislativo paulinense. Ele foi orientado a protocolar o pedido junto ao Departamento de Atos Oficiais e Assuntos Legislativos (Protocolo) no próprio Paço Municipal.
Segundo a Assessoria de Imprensa da Prefeitura, assim que protocolado, o documento será analisado pelo jurídico, mas o entendimento é que Du Cazellato segue no cargo.