A Prefeitura de Paulínia, por meio da Secretaria Municipal de Proteção e Defesa Civil, conquistou em junho (22), o certificado como “Município Resiliente”, em evento solene no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. A premiação faz parte da campanha “Construindo Cidades Resilientes 2030”, que avalia a maturidade da Administração Municipal na gestão de riscos e desastres naturais.
Durante o evento, 66 cidades que obtiveram 70 pontos ou mais receberam certificados de Municípios Resilientes. A aferição é feita com base nos indicadores de gestão do Índice de Efetividade da Gestão Municipal do programa Município Verde Azul, do Governo de São Paulo, e da campanha Construindo Cidades Resilientes, da Organização das Nações Unidas.
A campanha “Construindo Cidades Resilientes 2030”, que contemplou Paulínia com o certificado de resiliência pela Defesa Civil Estadual, é uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU). A gratificação é concedida a partir da aferição realizada com base nos indicadores do Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEG-M), do programa Município VerdeAzul.
O objetivo da campanha é assegurar que as cidades paulistas aprimorem, constantemente, suas ações de redução de riscos, minimizando possíveis crises de maneira inclusiva, segura, resiliente e sustentável até 2030. Esse desenvolvimento contribui diretamente para a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e de outras iniciativas globais, como o Marco de Sendai para Redução do Risco de Desastres, o Acordo de Paris e a Nova Agenda Urbana.
O programa foi criado em 2019 para estimular os municípios paulistas a adotar políticas e ações de redução de risco de desastre e ampliar o acesso a recursos para execução de obras, promoção de estudos de prevenção e aquisição de equipamentos.
Nesta edição, os três municípios com maior pontuação e que recebem o prêmio são: Campinas com grau ouro; São José do Rio Preto, com grau prata; e Vinhedo, com grau bronze. Já os municípios de Estiva Gerbi, Santo Antônio da Alegria e Bebedouro tiveram destaque na evolução da resiliência.