Para a árvore do cerrado, sobram elogios; a árvore, que pode chegar a 25 metros de altura, é encontrada em vários cantos da cidade e em bairros diferentes
Paulínia também tem a beleza de outras flores, mas entre os meses de agosto a outubro os ipês rosa predominam nas ruas da cidade. Moradores ou visitantes se encantam com as cores e a imponência de espécies que colorem o céu em épocas diferentes.
Na Avenida José Paulino, o corredor florido parece mais um quadro feito à mão na época em que a espécie começa a florir. O rosa dos ipês, que se estende até a Avenida Nove de Julho e entorno, transforma a paisagem em uma bela pintura.
Primeiro, vêm à florada dos ipês rosa, depois dos amarelos, que agora estão colorindo a paisagem. O ipê rosa costuma florir em meados de junho, enquanto os amarelos e brancos nos meses de agosto e setembro. No entanto, não há regras para o surgimento das flores, que podem aparecer em qualquer época do ano. Primeiro, as árvores ficam secas e “peladas”, para depois receber as flores novas, que duram cerca de 30 dias.
Entre diversas cores, espécies como os flamboyants (Avenida Presidente Getúlio Vargas) também são comuns na cidade. Percorrendo outras ruas encontramos jacarandás, quaresmeira, paineiras, manacá da serra e até o cipó de são josé, um pouco menos frequente, dão o ar da graça pelas ruas da cidade.
Não tem como não reparar, Paulínia esta coberta de Ipês Rosa. Como um tapete suas pétalas cobrem as calçadas e ruas. São lindos de ver.
Despertar – A estiagem e a baixa temperatura das manhãs e noites já deflagraram a florada dos ipês neste ano. Este ano, o ápice foi na aridez do mês de agosto. A árvore tem um recurso de proteção para germinar na etapa mais propícia ao seu desenvolvimento e o “despertar” dos ipês cumpre uma sequencia. “Primeiro o roxo e o rosa, depois o amarelo e o branco”. A beleza dos ipês é breve. A floração dura em média 30 dias, uma vez ao ano. O ipê branco é ainda mais fugaz, com flores que duram poucos dias.
