O Partido Liberal (PL) do prefeito Du Cazellato oficializará, na manhã deste sábado (24), Danilo Barros (PL) como candidato a prefeito de Paulínia e Edilsinho Rodrigues (Podemos), vereador por três mandatos e ex-secretário de Defesa Civil, como vice-prefeito da chapa nas eleições municipais de 2024.
O lançamento da campanha será realizado a partir das 10h no antigo barracão da empresa Levefort (Avenida José Paulino, 3.240, Jardim Europa), com a presença de lideranças federais, estaduais, regionais, locais e candidatos a vereador.
Paulinense, Danilo Henrique Macedo de Barros tem 37 anos, é casado e tem uma filha.
Formado em Engenharia Ambiental, cursou pós-graduação em Segurança do Trabalho na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Foi vereador por dois mandatos, entre 2012 e 2019, e ocupou a presidência do Legislativo por três meses. Também atuou como Secretário Municipal de Governo e Relações Institucionais, de 2019 até abril deste ano.
O Partido Liberal (PL) conta com o apoio dos seguintes partidos na corrida ao Executivo municipal: Podemos, Republicanos, MDB (Movimento Democrático Brasileiro) e DC (Democracia Cristã). A coligação apresenta 89 candidatos a vereadores, sendo 29 mulheres e 60 homens.
O que é uma coligação?
Uma coligação é uma união temporária entre partidos políticos para fins eleitorais, com duração restrita ao período eleitoral, sendo automaticamente extinta ao final da eleição. Ela pode ser formada em âmbitos municipal, estadual ou nacional, desde que seja constituída durante as convenções partidárias, que ocorrem de 20 de julho a 5 de agosto do ano eleitoral.
As coligações são permitidas apenas para eleições majoritárias, ou seja, para cargos como prefeito, governador, senador e presidente, não sendo aplicáveis nas eleições proporcionais, como para vereadores e deputados.
Apesar de não possuírem estatuto próprio, as coligações têm um nome próprio e são consideradas uma pessoa jurídica pro tempore, ou seja, uma entidade jurídica temporária que se extingue automaticamente após a eleição. Durante a sua vigência, a coligação atua como um só partido perante a Justiça Eleitoral.
