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Cansaço, febre e dores no corpo: dengue ou Covid?

Sintomas semelhantes das duas doenças podem confundir na hora do diagnóstico; veja o que diferencia uma da outra

Dengue e Covid-19 podem ter sintomas iniciais semelhantes, com febre, dor de cabeça e dor no corpo. As duas doenças possuem um período febril e uma fase crítica e ambas são infecções sistêmicas, mas nem sempre típicos e com evolução padrão, principalmente nas crianças e bebês.

Quadros respiratórios como tosse seca, falta de ar e alterações de olfato e paladar são mais encontrados na Covid. Febre e cansaço também são sintomas comuns da doença provocada pelo novo coronavírus ou SARS-COV-2. A falta de ar é um sintoma que indica potencial gravidade dos pacientes com Covid-19 e requer avaliação médica imediata.

Já os sintomas da dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti – que também pode transmitir zika, chikungunya e febre amarela – são febra alta, dores intensas de cabeça e no corpo, fraqueza e cansaço. Também podem aparecer manchas vermelhas pelo corpo (exantema). Os pacientes com dengue, geralmente, não apresentam quadros respiratórios, como tosse e coriza. Entre os sinais de alerta de que o paciente pode estar evoluindo para uma forma grave estão vômitos persistentes, dor abdominal intensa e tontura, podendo ou não ter sangramentos.

A Organização Panamericana de Saúde (OPAS) alerta que é importante não ignorar os sintomas da febre, principalmente se a pessoa reside em uma área com dengue ou febre amarela.

Outro aspecto em comum é que a prevenção das duas doenças depende bastante da colaboração individual e coletiva. No caso da Covid-19, usar máscara corretamente (cobrindo o nariz e a boca), higienizar corretamente e constantemente as mãos com água e sabão ou álcool em gel 70% e evitar aglomerações. Já a dengue pode ser evitada com a eliminação dos focos de proliferação do mosquito, que são todos aqueles objetos que acumulam água parada, como vasos, pratinhos, potes e garrafas, por exemplo.

Todos os cuidados para evitar possíveis criadouros do Aedes aegypti devem ser mantidos. Essa é a medida mais eficaz para controlar a disseminação da dengue, um problema de saúde pública grave e que pode se somar a uma situação preocupante relacionada à pandemia de Covid-19.

Na literatura médica já foram descritos casos erroneamente diagnosticados como dengue, mas posteriormente confirmados como Covid-19 e também o contrário. Também já foram registradas ocorrências das duas doenças simultâneas, o que eleva o alerta para os cuidados redobrados, principalmente no verão, época em que os surtos de dengue são constantes devido à combinação de chuva e calor. A ocorrência de coinfecção de dengue e Covid-19 pode dificultar o diagnóstico e ter quadros clínicos mais graves.

Em tempo de pandemia, esta coincidência temporal implica que os dois surtos podem sim ocorrer ao mesmo tempo. Como as duas infecções são debilitantes, existe a probabilidade que uma acabe agravando o quadro da outra e, infelizmente, as duas podem levar à morte.

Por isso, a atenção aos sintomas é importante, bem como procurar os serviços de saúde para fazer exames laboratoriais. Ao comparecer a qualquer equipamento de saúde, a máscara deve ser usada e o distanciamento social mantido, bem como evitar tocar superfícies com as mãos. Isso vale para adultos e crianças, pacientes e acompanhantes.

Cuidados em casa

Aedes aegypti, que transmite a dengue e outras doenças, já é um velho conhecido da população. Porém, ano após ano é necessário reforçar as medidas para a eliminação de criadouros nas casas. Uma simples tampinha de garrafa com água parada já é suficiente para uma fêmea botar um ovo, que se transforma em larva e depois se torna mosquito transmissor de doenças.

Mas toda a população pode e deve ajudar, eliminando qualquer objeto que possa deixar água parada e recebendo os agentes da vigilância em saúde. Eles estão orientados para seguir todos os protocolos de biossegurança impostos pela pandemia, como uso de máscara e álcool 70%, e todas as ações de orientação são feitas nos ambientes externos das casas.

Confira quais os sintomas da Dengue, Zika, Chikungunya e Febre amarela

 Sintomas da dengue
Um paciente pode ter diferentes apresentações clínicas quando contrai a dengue. Os primeiros sintomas, que normalmente aparecem de quatro a dez dias após a picada do mosquito, são a presença de manchas vermelhas, dor no corpo e dor muscular. Existem quatro tipos de vírus da dengue, o que significa que uma mesma pessoa pode pegar a doença até quatro vezes.

O paciente com dengue precisa ser monitorado, pois pode apresentar agravamento do quadro clínico. Se apresentar os sintomas clínicos de alarme da dengue grave, como dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, tonturas e sangramentos de mucosa, deve procurar atendimento médico imediatamente, pois eles indicam maior risco de agravamento.

Dengue e outras arboviroses
As arboviroses são doenças que podem ser transmitidas por insetos e aracnídeos, como mosquitos, aranhas e carrapatos, por exemplo. A dengue, a zika e a chikungunya são arboviroses transmitidas pela picada do Aedes aegypti. Esse mesmo mosquito, no seu ciclo urbano, também pode transmitir a febre amarela.

Além da semelhança na forma da transmissão, os sintomas podem ser parecidos. Febre alta com início súbito, dores de cabeça, atrás dos olhos e no corpo, perda do apetite, manchas vermelhas na pele, náuseas e vômitos, tonturas, extremo cansaço e dores nas articulações são sinais comuns a todas essas arboviroses.

Ainda assim, mesmo com sintomas parecidos, existem alguns aspectos que auxiliam na identificação.

Confira a seguir mais informações sobre as outras arboviroses:

 Zika
A maioria dos pacientes não apresenta nenhum sintoma e grande parte dos casos tem evolução benigna. A transmissão pode acontecer pela via sexual e, apesar de o vírus já ter sido encontrado no leite materno e na saliva, não foram identificados casos de transmissão por essas vias.

A pessoa infectada pode ou não apresentar febre, geralmente baixa (entre 37,8 e 38,5 graus), com duração de dois a sete dias.

Há maior risco em gestantes, especialmente, quando a doença ocorre no 1º e 2º trimestre de gestação, podendo levar a malformações do feto.

Chikungunya
O termo chikungunya significa “aqueles que se dobram” e faz referência à aparência curvada da pessoa em decorrência das fortes dores musculares e nas articulações.

Os pacientes podem ficar incapacitados devido à dor, ao edema e à rigidez das articulações, sendo incapazes de executar tarefas normais ou ir ao trabalho. A pessoa pode pegar a doença apenas uma vez e ficar imune.

Além dos sintomas comuns a todas as arboviroses, no caso do chikungunya o principal diferencial são as dores articulares que podem ser intensas e limitar os movimentos. Frequentemente aparecem na região do tornozelo, punho e articulações da mão, mas podem afetar outras articulações.

Febre amarela
Doença com alta taxa de mortalidade, a febre amarela possui dois tipos de ciclos: silvestre e urbano. No ciclo silvestre, é transmitida pela picada do mosquito Haemagogus e Sabethes em região de mata. Já no urbano, a transmissão é pela picada do mosquito Aedes aegypti.

Contudo, a febre amarela pode ser evitada com a vacinação. No município de Paulínia, a vacina está recomendada para todas as regiões.

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Homem de 44 anos morre de complicações da covid-19 em Paulínia

Um homem de 44 anos morreu de complicações da covid-19 em Paulínia, de acordo com boletim divulgado nesta segunda-feira (12), pela Secretaria Municipal de Saúde.  Ele não tinha nenhum tipo de comorbidades (doenças pré-existentes) e ficou internado no Hospital Municipal de Paulínia (HMP) e morreu no 9 de julho.

Com o óbito de hoje, o município já contabiliza 256° vítima fatal pela doença durante toda a pandemia. Os números de casos confirmados, suspeitos, descartados e recuperados não foram atualizados devido a problemas técnicos na exportação de dados no site do Ministério da Saúde.

Hoje, há 44 pacientes internados no HMP, sendo 17 em unidades de Terapia Intensiva e 27 em enfermaria. A unidade é a única de Paulínia para tratamento de casos graves da doença. A taxa de ocupação dos leitos de UTI no município é de 56,66%.

A Prefeitura de Paulínia informa ser essencial que todos sigam as orientações do Comitê de Prevenção e Enfrentamento do Coronavírus e reforça a necessidade do uso de máscara, higienização das mãos sempre que possível, distanciamento social e evitar aglomerações.

Força-tarefa fiscaliza 67 estabelecimentos comerciais; 2 são notificados com registro de boletins na delegacia

Força-tarefa fiscaliza os diversos food trucks da Avenida José Paulino, região Central de Paulínia

A Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Vigilância Sanitária, Defesa Civil e Secretaria de Negócios da Receita formaram uma força-tarefa e atuaram de quinta (8) a domingo (11) na fiscalização de aglomerações no município.

Foram 67 estabelecimentos fiscalizados contra aglomerações. Os principais bairros percorridos no feriado prolongado foram São José, Jardim Calegaris, Centro, Morumbi, Nova Paulínia, Bom Retiro, Jardim América e Bela Vista.

De acordo com as medidas de prevenção ao contágio pelo novo coronavírus, dois bares foram notificados por descumprimento de ordem pública, onde foram registrados boletins de ocorrência (BOs), contra ambos, na Delegacia da Polícia Civil de Paulínia.

Nas barreiras sanitárias, realizadas em várias vias da cidade, 158 veículos foram abordados e 191 pessoas cadastradas. Todos receberam materiais educativos e álcool em gel.

Todas as denúncias podem ser encaminhadas para o disque denúncia que funciona 24 horas nos números 153 ou 3874-3646 (Guarda Civil) ou 190 (PM). A participação popular é muito importante para mapear e fiscalizar locais mais distantes e discretos.

Paulínia abre agendamento para 8 grupos diferentes: 6 grupos com a 2ª Dose e 2 grupos com a 1ª Dose

A cidade de Paulínia abre nesta terça-feira (13), o agendamento, a partir das 9h, para 8 grupos diferentes para vacinação contra covid-19, que acontecerá nos dias 14 e 16 de julho, no Teatro Municipal, a partir das 8h.

Confira os grupos:
quarta-feira, 14 de julho, da 2ª Dose da Astrazeneca para:
→ pessoas de 60 anos ou mais
(que tenham recebido a 1ª dose até 23 de abril)

sexta-feira, 16 de julho, da 1ª Dose para:
→ gestantes e puérperas

sexta-feira, 16 de julho, da 2ª Dose da Coronavac
(que receberam a 1ª Dose até 24 de junho)
→ gestantes e puérperas
→ 60 anos ou mais
→ pessoas com comorbidades
→ pessoas de 43 a 59 anos
→ pessoas com deficiência
→ trabalhadores da saúde

O agendamento pode ser feito no link vacina.paulinia.sp.gov.br/agenda ou pelo telefone 156. Outras informações no site oficial www.paulinia.sp.gov.br.

A imunização acontecerá a partir das 8h, no Foyer inferior do Teatro Municipal Paulo Gracindo, à Avenida Prefeito José Lozano Araújo 1.551, Parque Brasil 500.

Para Ministério Público, morte de caminhoneiro em Paulínia foi intencional

Alexandre Batista Patrício, o Mão Branca, morreu aos 40 anos no dia 3 de março de 2021, durante um protesto de caminhoneiros, em Paulínia (Foto: Redes Sociais)

Investigações da polícia apontaram que autor
teria tido a intenção de atropelar a vítima


O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) confirmou, em denúncia enviada à Justiça, que o atropelamento de Alexandre Batista Patrício, o Mão Branca, de 40 anos, foi intencional.
O MP citou o artigo 121 do Código Penal, que aponta motivo fútil, meio cruel e dificuldade da vítima em se defender.

A morte do caminhoneiro será tratada como homicídio doloso, quando há a intensão de matar. Ele foi atropelado em março desse ano, em Paulínia. Investigações da polícia apontaram que o suposto autor teria tido a intenção de atropelar a vítima.

O suspeito de cometer o crime é um homem de 43 anos, que, segundo testemunhas, teria atropelado a vítima após esta pedir para que ele parasse o caminhão o qual dirigia.

O caso
Dia 3 de março, Alexandre Batista Patrício, o Mão Branca, de 40 anos, morreu após ser atropelado durante uma manifestação de caminhoneiros próxima à Refinaria de Paulínia (Replan), a 119 quilômetros de São Paulo. Ele chegou a ser socorrido em estado grave e encaminhado para o Hospital das Clínicas (HC) da Unicamp, mas não resistiu aos ferimentos.

Quase 12 mil pessoas já têm esquema vacinal completo contra covid-19 em Paulínia

Município supera marca de 57 mil doses de vacinas contra covid-19 aplicadas

De acordo com o Vacinômetro do Portal do Governo de São Paulo (saopaulo.sp.gov.br), até as 15h34 deste domingo (11/7), um total de 57.247 vacinas contra a covid-19 haviam sido aplicadas em Paulínia, sendo 43.251 em primeira dose, 11.956 com segunda dose e outras 2.040 na aplicação única do imunizante da Janssen. Assim, 12,49% da população paulinense já completou o esquema vacinal. Paulínia já recebeu da Secretaria de Estado da Saúde 62.082 doses da vacina contra a covid-19 até as 15h35 de hoje.

Os dados são do Vacinômetro, ferramenta digital, que permite a qualquer pessoa acompanhar em tempo real o número de vacinados no estado. O Vacinômetro aponta, em tempo real, quantas pessoas já receberam a primeira e a segunda dose da vacina, inclusive com dados individualizados para cada cidade. Além disso, a ferramenta também disponibiliza o quantitativo de doses enviadas aos municípios.

O cronograma de vacinação dos públicos-alvo da campanha está disponível no site Vacina Já.

Paulínia promove agendamento da vacinação contra covid-19 nesta segunda, 12; confira as faixas etárias

Atenção pessoas de 37 a 39 anos, 40 a 42 anos e 43 a 49 anos, que são moradoras de Paulínia, a Secretaria Municipal de Saúde vai abrir agendamento  nesta segunda- feira, dia 12, a partir das 9h, para imunização na terça-feira, 13 de julho, da 1ª Dose.

O agendamento pode ser feito através do link vacina.paulinia.sp.gov.br/agenda ou pelo telefone 156. Outras informações no site oficial www.paulinia.sp.gov.br.

A imunização acontecerá a partir das 8h, no Foyer inferior do Teatro Municipal Paulo Gracindo, à Avenida Prefeito José Lozano Araújo 1.551, Parque Brasil 500.

O preenchimento do pré-cadastro no site Vacina Já (www.vacinaja.sp.gov.br) agiliza o tempo de atendimento nos postos de vacinação.

Basta inserir dados como nome completo, CPF, endereço, telefone, data de nascimento, endereço, bairro, CEP, município, gênero, telefone celular e e-mail.

Importante
Todas as vacinas disponíveis foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e são eficazes e seguras contra a Covid-19. Não há necessidade nem possibilidade de escolher um imunizante específico.

Paulínia amplia vacinação contra a gripe para toda a população; confira os locais

A partir da próxima segunda-feira (12/7) todos os moradores de Paulínia poderão se vacinar contra a gripe. Antes restrita apenas aos grupos prioritários, a vacinação agora é destinada a todas as pessoas moradoras do município acima de seis meses de idade.

Para se vacinar é necessário apresentar um documento com foto e, se tiver, a carteirinha de vacinação. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a imunização ocorrerá até quando durar o estoque.

Importância da vacina
A iniciativa da Prefeitura tem como objetivo reduzir os casos graves da doença, que também pressionam o sistema de saúde nesta época do ano, e auxiliar no diagnóstico diferencial entre a Covid-19 e outras doenças respiratórias.

Atenção
Aqueles que tomaram a primeira ou a segunda dose da vacina contra a Covid-19 poderão tomar o imunizante contra a gripe desde que seja respeitado o intervalo de 14 dias entre elas. Porém, a vacina não poderá ser administrada se a pessoa estiver contaminada pelo novo coronavírus ou se teve a doença há menos de 28 dias.

Locais de vacinação
Para se vacinar, os moradores de Paulínia devem procurar uma Unidades Básicas de Saúde (UBSs), com exceção do João Aranha e Parque da Represa, para receber o imunizante.  A lista completa dos locais de vacinação pode ser conferida AQUI.

Referência em saúde e nutrição, Bayer completa 60 anos em Paulínia

A Bayer está a 119 quilômetros da capital paulista e sua localização, além de permitir maior facilidade de escoamento da produção, está inserida em um contexto de grandes facilidades logísticas, com acesso às principais vias de transporte rodoviário, ferroviário e terminais aéreos do estado de São Paulo

A Bayer, referência nas áreas da saúde e nutrição, está comemorando 60 anos de atuação em Paulínia, no mesmo ano em que a empresa celebra 125 anos de atuação no Brasil. O Centro de Pesquisa e Inovação da Bayer está numa área de aproximadamente 90 hectares, equivalente a 126 campos de futebol, foi estrategicamente instalado na cidade, pois, o município está a 119 quilômetros da capital paulista e sua localização, além de permitir maior facilidade de escoamento da produção, está inserida em um contexto de grandes facilidades logísticas, com acesso às principais vias de transporte rodoviário, ferroviário e terminais aéreos do estado de São Paulo.

Para chegar aonde se encontra hoje, a história da unidade começou no início da década de 60, já com demandas para melhorar o sistema produtivo de cana-de-açúcar, matéria-prima para produção de álcool utilizado nos processos fabris. A empresa belga Rhodia tomou a decisão de investir em profissionais e num espaço destinado à pesquisa. Nascia, então, em 1961, a Estação Agrícola Experimental, primeira instituição de pesquisa dessa modalidade no país.

A região não poderia ser mais apropriada: tem um clima privilegiado que permite estudos com as principais culturas agrícolas, como soja, milho, cana-de-açúcar, algodão, citros e trigo, durante todo o ano. Anualmente, recebemos mais de 150 moléculas da nossa matriz alemã para o desenvolvimento de novos defensivos agrícolas. Essas moléculas podem gerar novos produtos para o Brasil ou mesmo para outros países ao redor do mundo, após uma série de rigorosos procedimentos e regulamentações locais. É neste centro onde se tem início todo o processo das inovações da Bayer. Por isso ficamos muito felizes com essa celebração”, afirma Siegfrid Baumann, gerente do Site Paulínia.

Outras culturas, produtos e demandas surgiram ao longo dos anos, juntamente com transformações políticas e a expansão das fronteiras agrícolas no Brasil. Em 2002, vivendo um momento de muitas movimentações, fusões e compras entre as empresas do segmento, a Bayer, que também participava dessas mudanças e sempre teve grande foco no crescimento e na produção de alimentos, adquiriu o local, quando se instituiu a Estação Experimental Agrícola Bayer.

Inovação sustentável
A missão da companhia na região é impulsionar inovações do campo em direção a soluções personalizadas para cultivos e ambientes mais saudáveis, beneficiando clientes, consumidores e a sociedade em geral. Atualmente, realizamos entre 350 e 500 ensaios de desenvolvimento de produtos e soluções com foco em fungicidas, herbicidas, inseticidas, nematicidas, produtos biológicos e produtos para tratamento de sementes, no campo e em casas de vegetação.

O site de pesquisa é dividido em cinco áreas: Field Solutions com atividades voltadas para Pesquisa e Desenvolvimento em Proteção de Cultivos; Segurança de Produto, área responsável pelos trabalhos que irão suportar o registro dos produtos no Brasil; Bayer SeedGrowth™ Center, que atua focado em estudos voltados para tratamento de sementes; Centro de Tecnologia de Aplicação e Saúde Ambiental. Os times atuam no gerenciamento do ciclo de vida do portfolio de produtos da Bayer Crop Science, buscando inovações para prolongar, de forma sustentável, o uso de tecnologias para o controle dos principais problemas que afetam as lavouras brasileiras. Atualmente, cerca de 140 colaboradores atuam na planta.

Nosso plano considera o desenvolvimento constante de parcerias com instituições locais visando a colaboração a partir de ações como projetos incentivados, iniciativas relacionadas à sustentabilidade, iniciativas digitais, otimização do consumo de água e energia elétrica de fontes renováveis, além da modernização dos processos para tratamento de esgoto e resíduos químicos, ampliação de área de reserva legal, preservação da fauna e flora locais, otimização dos processos de campo, crédito de carbono e muito mais. Temos muito para celebrar e estamos prontos para o futuro!”, conclui Siegfrid Baumann, gerente do Site Paulínia.

Para saber mais, acesse www.bayer.com.br