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Refinaria de Paulínia sofre parada de emergência

Redação

Paulínia (SP) – A Refinaria de Paulínia (Replan), da Petrobras, sofreu uma parada de emergência nesta quarta-feira (1), a terceira registrada em 30 dias, o que gerou uma nuvem formada pela mistura de gasolina, GLP e óleo diesel vaporizados, afirmou o sindicato dos petroleiros (Sindipetro), em nota à imprensa.

A fumaça, que podia ser vista a quilômetros de distância, assustou moradores da cidade e mobilizou o Corpo de Bombeiros. A Defesa Civil foi ao local e descartou o risco de explosões.

De acordo com o Sindicato Unificado dos Petroleiros de São Paulo, o Sindipetro, uma oscilação no fornecimento de energia da CPFL teria gerado falta de ar comprimido, o que ocasionou o descontrole na unidade de craqueamento da Replan e, como consequência, a reversão do fluxo de gás. Ainda com base nas informações do sindicato, a fumaça seria tóxica.

A nuvem escura se dissipava no ar há quase 30 minutos, quando a empresa tocou o alarme de evacuação das unidades. Os trabalhadores, muitos deles assustados, se deslocaram para o ponto de encontro. A situação foi controlada duas horas e meia mais tarde. O pessoal do administrativo foi liberado para voltar aos seus postos, mas a área operacional continuou esvaziada.

A Petrobras informou que o problema levou à variação da chama da tocha que fica na saída das chaminés, fazendo com que ela se apagasse, o que ocasionou a fumaça excessiva. A estatal também destacou que não houve risco e nem danos para os funcionários e instalações.

Em nota, a CPFL, concessionária responsável pelo serviço de energia, nega que tenha havido oscilação de energia elétrica para a Replan, como foi relatado pelo Sindicato. “A empresa reforça que mantém monitoramento constante do fornecimento de energia para a refinaria e contato direto com seus representantes. A distribuidora reitera, ainda, que o fornecimento segue completamente normalizado na região.”

Atualmente, a Replan é a maior refinaria do Brasil, com capacidade para processar o equivalente a 415 mil barris de petróleo/dia.

Festa para a Missa de instalação da Paróquia São Judas Tadeu

Um ato reunirá católicos e autoridades públicas para a Missa de Criação da Paróquia São Judas Tadeu

Quem passar pelo bairro Residencial São José I no entardecer do próximo sábado, dia 28, perceberá uma movimentação atípica nas imediações da futura Igreja Matriz São Judas Tadeu. A partir desta data, o Município de Paulínia passará a contar com três comunidades.

Por isso, as Paróquias Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora do Belo Ramo convidam para a Missa de instalação da Paróquia São Judas Tadeu e posse do  primeiro pároco, Padre Rodrigo Catini Flaibam.

A missa será presidida pelo arcebispo Metropolitano de Campinas, dom Airton José dos Santos, no dia do padroeiro, dia 28 de outubro, a partir das 18h, com a presença dos padres Paulo César Gonçalves Ferreira e Aurélio Riva, além de autoridades públicas.

A nova paróquia nasce da subdivisão das duas paróquias de Paulínia, abrangendo toda a área dos novos bairros do município, desde o mais antigo, João Aranha, até o conjunto de bairros do Residencial São José, anteriormente chamado Nova Paulínia.

Segundo o IBGE, a nova circunscrição registra cerca de 35 mil residentes. A paróquia será formada pela Matriz São Judas Tadeu, localizada no bairro São José I, e as Comunidades Nossa Senhora Aparecida, no João Aranha, e Santa Luzia, no Jardim Leonor.

 

Currículo

Padre Rodrigo Catini Flaibam nasceu em Amparo (SP), tem 39 anos. Foi ordenado diácono em 2002 e sacerdote em 2003, na Catedral Metropolitana de Campinas. Já atuou em Monte Mor e foi o vigário responsável pelas cidades de Valinhos e Vinhedo. Em Valinhos dedicou-se a Paróquia São Cristóvão e Paróquia São Sebastião. Em outubro, parte para uma nova jornada em Paulínia.

Padre Rodrigo reformulou a assessoria Arquidiocesana de Comunicação, conduziu o processo de renovação, equipamento, gestão e investimento no profissionalismo, criou um único departamento para os meios de comunicação diocesanos, do qual foi o primeiro diretor.

Criou em setembro de 2012, a primeira revista exclusiva digital da Igreja Católica no Brasil, chamada “Revista Digital Lumen”, para internet, tablets e dispositivos móveis (smartphones).

Em dezembro de 2012, consolidou e ampliou a presença nos meios digitais, lançou um novo portal da Arquidiocese de Campinas interligado às principais redes sociais e ferramentas da rede mundial de computadores e dispositivos móveis.

Fique atento ao horário de verão

Adiante seu relógio em uma hora de sábado para domingo (15)

A partir das 0h deste domingo (15) começa a vigorar, em algumas regiões, o horário de verão que vai até o dia 18 de fevereiro de 2018. Os moradores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste deverão adiantar os relógios em uma hora.

O objetivo da alteração do horário é aproveitar os dias mais longos, com mais tempo de luz solar para poupar energia.

Dez estados e o Distrito Federal terão o horário de verão que vai abranger o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além da capital federal. Nos demais estados não haverá mudança no horário.

Uso consciente

No ano passado, o horário de verão gerou uma economia de R$ 159,5 milhões, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Esse valor superou as estimativas iniciais, que apontavam para uma economia de R$ 147,5 milhões.

O período, que durou um total de 126 dias, gerou ganhos qualitativos em relação à redução do consumo no horário de pico noturno, diminuindo os carregamentos no sistema de transmissão e aumentando a segurança do atendimento ao consumidor.

Por que existe o horário de verão?

O horário de verão foi implantado pela primeira vez na Alemanha, na época da Primeira Guerra Mundial. O objetivo era aproveitar a maior duração do período de luz durante o dia para economizar energia. No Brasil, foi empregado há 85 anos, mas só a partir de 2003 foi popularizado.

Estresse no trabalho pode ser aliviado

Esgotamento mental intenso causado por pressões no ambiente profissional, conhecido como Síndrome de Burnout, afeta três em cada dez funcionários no mundo

Problemas cardiovasculares, dores musculares e de cabeça, quadro de transtorno de ansiedade e disfunção erétil são algumas das doenças associadas ao estresse. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o estresse atinge cerca de 90% da população do planeta. Já o Brasil, de acordo com a Associação Internacional do Controle do Estresse (ISMA-BR, sigla em inglês), ocupa a segunda posição do ranking mundial com maior nível de estresse.

Ainda de acordo com a ISMA-BR, de cada dez trabalhadores, ao menos três sofrem da chamada Síndrome de Burnout, o esgotamento mental intenso causado por pressões no ambiente profissional. A psicóloga do Seconci-SP, Ludmila Pereira de Andrade, corrobora a estimativa da entidade e explica que o ritmo de trabalho acelerado, o alongamento das jornadas e o acúmulo de funções são os principais gatilhos desencadeadores dessa síndrome.

 

Por isso, segundo Ludmila, é muito importante que as empresas invistam em programas e atividades que ajudem os colaboradores a aliviar o estresse, como, por exemplo, disponibilizar um espaço para descanso no horário de almoço e um ambiente de trabalho mais acolhedor.

 

Além disso, que as empresas proporcionem uma capacitação para encarregados e supervisores evitarem atitudes no relacionamento com os trabalhadores que os levem a se estressar. E orientar os funcionários para que, caso sofram assédio moral, discriminação ou outras pressões, busquem apoio no RH.

 

“O estresse é uma reação normal do nosso organismo a qualquer modificação ou mudança relevante, seja ela agradável ou desagradável, que exija adaptação aos agentes estressores. Quando nos sentimos em perigo real ou imaginado, as defesas do organismo reagem, num processo automático conhecido como reação de ‘luta ou fuga’. O estresse é este sinal intenso que indica ser necessário avaliar o contexto e identificar o que pode ser feito com relação a isso. O problema é quando essa sensação atinge níveis elevados e começa a desencadear alterações na saúde”, comenta a psicóloga.

 

Ludmila esclarece que existem diferentes tipos de estresse, classificados pelo Código Internacional de Doenças (CID 10). Porém, é observada com frequência a presença do Burnout nos trabalhadores que atuam em atividades com pressão de prazos, como a da construção. Para tanto, podem contribuir más condições do ambiente de trabalho, falta de autonomia e de apoio social, e assédio moral.

 

“Trata-se de um tipo de doença que interfere diretamente na atividade profissional da pessoa, porque o trabalhador pode apresentar sintomas como apatia, déficit de atenção e de concentração, falta de apetite, insônia, entre outros sinais. Nessa situação, há uma perda da produtividade e, em casos mais críticos, pode ser necessário afastar o funcionário da sua atividade”, ressalta a especialista.

 

A psicóloga comenta ainda que quando o trabalhador é indicado pela empresa (ou pleiteia) uma mudança de função, ele também é submetido a uma avaliação psicológica obrigatória, de acordo com a determinação das Normas Regulamentadoras 33 e 35 (NR-33 e NR-35). Esta checagem integra o conjunto de exames que todo profissional contratado por meio da Consolidação de Leis do Trabalho (CLT) tem que fazer, seja periodicamente ou para alteração de cargo. E, segundo a psicóloga do Seconci-SP, se na avaliação for identificado que o trabalhador apresenta sinais de estresse intenso, por exemplo, ele pode vir a ser considerado inapto naquele momento.

 

Dicas para aliviar o estresse:

  • – Pratique atividades físicas: o ato de se exercitar alivia a tensão e ajuda a relaxar;
  • – Adote o hábito de expor seu desconforto aos superiores ou colegas que o incomodem;
  • – Insira atividades mais prazerosas na sua rotina, como ouvir música ou passear com a família;
  • – Evite sobrecarga de trabalho: quando estiver em período de folga (ou férias), tente relaxar e descansar.

Doenças respiratórias crônicas podem ser controladas mesmo em grandes cidades

Medidas como evitar exposição aos poluentes emitidos pelo transporte urbano e procurar tratamento adequado ajudam pacientes com doenças como a asma a conviver com a poluição

O processo de urbanização no Brasil levou à formação de grandes cidades que atualmente concentram boa parte da população e das atividades econômicas do país. As metrópoles cresceram rapidamente e hoje estão próximas de áreas industriais, além de apresentarem um grande volume de veículos para o transporte urbano, como carros, ônibus e caminhões, que emitem grandes quantidades de gases poluentes na atmosfera.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 98% das cidades com mais de 100 mil habitantes em países emergentes registram índices de poluição que excedem o limite recomendado pela organização.

Estes poluentes podem acarretar problemas respiratórios para a população exposta a eles, aumentar o número de internações devido a doenças respiratórias em crianças e idosos e agravar os sintomas de algumas doenças respiratórias crônicas como a asma, por exemplo].

A asma é uma doença crônica e inflamatória de causa alérgica que leva a falta de ar, chiado no peito e tosses, podendo provocar outros impactos na vida de pacientes, como insônia, uma fadiga que dificulte a realização de atividades cotidianas, e faltas no colégio e no trabalho.

A exposição a poluentes do ar, de que as metrópoles apresentam maiores índices, piora os sintomas da doença e, quando a poluição está particularmente intensa, aumentam as internações por asma em hospitais] em função das crises provocadas nos pacientes.

 

No entanto, alguns hábitos e opções de tratamento podem ajudar a manter os sintomas da asma sob controle, garantindo melhor qualidade de vida e mínimo impacto na rotina de pacientes, inclusive para aqueles que vivem em grandes centros urbanos.

 

De acordo com a Dra. Ana Luisa Godoy, Vice-Chefe do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, “Para evitar complicações respiratórias e a piora de sintomas de doenças como a asma nas metrópoles é importante tomar alguns cuidados em relação, principalmente, aos poluentes emitidos pelo transporte urbano. Esses cuidados incluem algumas mudanças de hábitos.

 

Praticar exercícios, por exemplo, é benéfico para o controle da doença, mas deve-se evitar praticá-los em locais de grande circulação de veículos automotores, evitar ruas aglomeradas e horários de pico do transporte para fazer caminhadas, manter ambientes arejados e limpar constantemente aparelhos de ar condicionado”.

 

Estes cuidados, que têm caráter preventivo, contribuem para evitar que pacientes com asma sofram crises, internações e até fatalidades, principalmente em crianças e idosos, grupos mais suscetíveis a sofrer essas consequênciasiii. Para saber se a asma está sob controle, o GINA (Global Initiative for Asthma) instrui pacientes a verificarem se apresentaram algum dos itens abaixo nas últimas quatro semanas:

 

  • Sintomas diurnos mais de duas vezes / semana;
  • Despertares noturnos devido à asma;
  • Uso de medicamento de resgate mais de duas vezes / semana;
  • Qualquer limitação de atividade devido à asma.

 

É importante ter esses fatores em vista, pois de acordo com a pesquisa “Panorama da Saúde do Brasileiro”, encomendada pela farmacêutica Boehringer Ingelheim do Brasil ao IBOPE Inteligência, 91% dos asmáticos consideram sua asma como “controlada”, mas 72% continuam percebendo consequências da doença em atividades de rotina.

 

No entanto, quando tratada adequadamente e com sintomas controlados, nenhum impacto significativo deve ser identificado na rotina de pacientes. De acordo com Dra. Ana Luisa, “Apesar da poluição das metrópoles aumentar a incidência e prevalência de doenças respiratórias agudas e crônicas, é possível viver bem e com saúde nesses espaços, mas isso requer que o paciente, além de reajustar seus hábitos, procure o acompanhamento de um especialista para indicação do tratamento mais adequado”.

 

 

Sobre a pesquisa PANORAMA DA SAÚDE DO BRASILEIRO

Para entender melhor o panorama da saúde respiratória do brasileiro, a Boehringer Ingelheim do Brasil encomendou ao IBOPE Inteligência a coleta de dados de uma pesquisa nacional com homens e mulheres entre 18 e 65 anos das classes A, B e C, de todos os estados do Brasil.

 

O principal objetivo é realizar um levantamento sobre o quanto a população conhece as doenças respiratórias, suas percepções sobre sintomas, tratamentos e impacto nas atividades de rotina, além de saber mais sobre o comportamento de quem respondeu apresentar alguma(s) dessas doenças.

 

A pesquisa, feita via entrevistas por telefone assistida por computador com 2.010 pessoas entre 22 de maio e 04 junho de 2015, demonstra que 44% dos brasileiros apresentam sintomas respiratórios (tosse, falta de ar, chiado no peito, coriza) que, geralmente, são percebidos como manifestações de doenças como asma, bronquite, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica).

 

 

A Boehringer tem fábrica em Paulínia

No Brasil, a Boehringer Ingelheim possui escritórios em São Paulo e Campinas, e fábricas em Itapecerica da Serra e Paulínia. Há mais de 60 anos no país, a companhia estabelece parcerias com instituições locais e internacionais que promovem o desenvolvimento educacional, social e profissional da população. Para mais informações, visite www.boehringer-ingelheim.com.br e www.facebook.com/BoehringerIngelheimBrasil

CNH vencida só terá validade para fins de identificação oficial

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) divulgou dia 29 de junho, que a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) mesmo vencida pode ser utilizada como documento de identificação oficial.

 

Em carta aos órgãos de trânsito, o Conselho afirma que discutiu o assunto em reunião e entendeu que a validade do documento diz respeito apenas ao prazo de vigência do exame de aptidão física e mental.

 

Isso quer dizer que continua sendo proibido dirigir com a CNH vencida, mas o documento e a foto permanecem válidas para comprovar os dados do motorista, assim como o Registro Geral (RG).

 

De acordo com o Contran, a medida foi tomada tendo em vista que a validade refere-se apenas ao prazo de vigência do exame de aptidão física e mental. Desse modo, órgãos, estabelecimentos comerciais e pessoas jurídicas não podem recusar a CNH vencida como documento de identificação.

 

É importante lembrar que é proibido dirigir com a CNH vencida por mais de 30 dias, mas o documento e a foto continuam sendo válidos para comprovar os dados do motorista, assim como o RG.

 

Atualmente, a lei de trânsito estabelece que o condutor que estiver com a CNH vencida por mais de 30 dias comete infração de natureza gravíssima e está sujeito a levar sete pontos na carteira e multa de R$ 293,47.

 

Legenda foto:

Mesmo vencida, CNH poderá ser usada como documento de identificação

Pesquisa aponta que 39% dos brasileiros admitem não saber seu tipo sanguíneo

Embora o sangue seja comum a todos os seres vivos, levantamento realizado pela primeira vez no Brasil constata que 39% da população não conhece seu próprio tipo sanguíneo. É o que mostra pesquisa encomendada pelo Movimento Eu Dou Sangue e realizada em parceria com o Instituto Datafolha.

O estudo, que ouviu 2.771 entrevistados em todo o país, mostrou que o desconhecimento é maior entre os homens (44%) do que entre as mulheres (35%). Assim como a maioria dos jovens (52%), na faixa dos 16 aos 24 anos, também desconhecem esse aspecto de seu próprio corpo.

Quando considerado o nível de escolaridade, o levantamento mostrou que 50% daqueles que disseram possuir apenas o ensino fundamental não sabem a qual grupo sanguíneo pertencem. E entre os que possuem ensino superior, esse total é de 20%.

Por outro lado, dentre os entrevistados que conhecem seu tipo de sangue, 30% afirmaram ser do grupo O, justamente a tipagem mais escassa nos hemocentros, por serem os de maior utilização. Em seguida estão os tipos A (21%), B (7%) e AB (3%).

O levantamento mostrou ainda que 8% dos entrevistados declararam ter doado sangue nos últimos 12 meses. Deste total, 10% são homens e apenas 5% mulheres.

Para Debi Aronis, fundadora da campanha Junho Vermelho e do Movimento Eu Dou Sangue, esses números mostram que ainda há muito trabalho a fazer para tornar a doação de sangue um hábito na vida dos brasileiros.

“Muitos brasileiros ainda não doam sangue pelos mais variados motivos, por exemplo o medo de agulha. Por isso, é muito importante mostrar a essas pessoas que o sangue não pode ser substituído. Afinal, ainda não existe sangue sintético. Mesmo com todos os avanços da ciência, apenas a doação é capaz de abastecer os estoques dos hemocentros”, afirma Debi. Para ela, esse número alarmante deve ser ainda maior, se levado em consideração que as pessoas se sentem desconfortáveis em admitir que não sabem esse tipo de informação.

A pesquisa “Hábito de doação entre os brasileiros” foi realizada entre os dias 21 e 23 de junho em 194 municípios do país. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos.

Para Mauro Paulino, diretor do Datafolha, disseminar essa causa e a importância de informações básicas como o tipo sanguíneo são imprescindíveis para criar uma cultura da doação de sangue. “O brasileiro não tem o hábito da doação e apenas quando passam por dificuldades que entendem a grandiosidade de alguns atos.

 

Junho Vermelho

Organizada desde 2014, pelo Movimento Eu dou Sangue, a campanha Junho Vermelho que já foi alçada a categoria de lei em vários estados e cidades do Brasil, busca chamar a atenção para a importância da doação de sangue frequente.

É fundamental abastecer os estoques dos hemocentros principalmente nos meses de junho e julho, quando o volume de doações cai atingindo níveis críticos (baixa de 30%) em todo o país, reflexo das férias escolares e do aumento na demanda por sangue.

Em 2017, o Movimento Eu Dou Sangue calcula, extraoficialmente, que houve aumento de 25% no mês de junho, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Os números oficiais apenas serão contabilizados no próximo mês de acordo com o Ministério da Saúde. Contudo, algumas regiões já demonstraram aumento significativo como no Ceará (aumento de 51%), Goiás (50%), Campinas (20%) e Curitiba (15%).

Grandes empresas recrutam mais de 300 estagiários

Companhia de Estágios abre processo seletivo para mais de 300 vagas de estágio em grandes empresas. Podem se candidatar estudantes do ensino técnico e superior das mais diversas áreas do conhecimento.

Há vagas em diversas regiões do país, especialmente em cidades como São Paulo (SP), Santo André (SP), São Bernardo do Campo (SP), Brotas (SP), Itatiba (SP), Taboão da Serra (SP), Mogi das Cruzes (SP), São José dos Campos (SP), Suzano (SP), Jundiaí (SP), Hortolândia (SP), Jacareí (SP), Guarujá (SP), Pindamonhangaba (SP), Rio das Ostras (RJ), Santos Dumont (MG), Serra (ES), Vitória da Conquista (BA), Aratu (BA), Fortaleza (CE), Breu Branco (PA), Porto Alegre (RS).

As oportunidades abrangem grandes empresas do setor tecnológico, químico, farmacêutico e industrial. Os interessados devem se inscrever no site da recrutadora www.ciadeestagios.com.br, dentro dos prazos descritos abaixo.

 

Amazon – Estágio

Fundada em 1994, a Amazon tem sede em Seattle e está listada na Fortune 500 – o ranking das maiores corporações ao redor do planeta. Pioneira no comércio eletrônico, está entre as varejistas mais valiosas do mundo. Atuando em diferentes nichos com políticas inovadoras, foi apontada pelo LinkedIn como uma das 10 empresas mais atraentes para trabalhar no mundo. Agora você tem a oportunidade de estagiar nessa líder do e-commerce: são 10 vagas voltadas para estudantes de Tecnologia da Informação em São Paulo.

 

  • Localidades:São Paulo
  • Salário:R$1.900,00 + Benefícios.

Prazo de inscrição: até 30/10/2017 pelo site.

 

Scania – Estágio

A Scania é uma empresa sueca líder mundial em fabricação de caminhões pesados, ônibus, motores industriais e marítimos. Está presente nos 5 continentes e conta com mais de 28.000 colaboradores em diversos países. No Brasil, abre seu programa de estágios 2018 com 20 vagas para estudantes de diversas áreas. Cursos elegíveis: Administração de Empresas, Ciências da Computação, Sistemas de Informação, Ciências Contábeis, Economia, Direito, Engenharias, Logística, Química, Marketing, Publicidade e Propaganda, Psicologia e Secretariado Executivo e Técnico em Administração de Empresas, Logística, Mecânica, Mecatrônica, Automobilística, Manutenção Mecânica, Eletroeletrônica e Secretariado.

 

  • Localidade:São Bernardo do Campo (SP)
  • Salário:R$ 1240,00 + Benefícios.

Prazo de inscrição: até 30/10/2017 pelo site.

 

 

EDP – Estágio

A EDP é líder mundial no setor de energia! Está presente em mais de 14 países ao redor do mundo e, no Brasil, atua na geração e distribuição de energia há mais de 20 anos. Operando em 13 estados brasileiros, a empresa seu programa de estágios em diversas localidades do país. São 50 vagas para os mais variados cursos.

 

  • Localidades:São Paulo (SP), Mogi das Cruzes (SP), São José dos Campos (SP), Serra (ES), Fortaleza (CE) e Porto Alegre (RS).
  • Salário:R$ 1377,00 a R$ 1536,00 + Benefícios.

Prazo de inscrição: até 30/10/2017 pelo site.

 

 

Clariant – Estágio

A Clariant é uma indústria suíça líder em especialidades químicas em todo mundo. Tem 50 vagas para diversos cursos superiores e técnicos em São Paulo, Suzano, Vitória da Conquista e Rio das Ostras.

  • Localidades:São Paulo (SP), Suzano (SP), Vitória da Conquista (BA) e Rio das Ostras (RJ).
  • Salário:R$ 1706,00 + Benefícios.

Prazo de inscrição: até 30/10/2017 pelo site.

 

 

DOW – Estágio

A DOW é uma das maiores empresas do setor químico industrial. A multinacional americana figura há mais de 20 anos no Guia “Melhores empresas para se trabalhar” e tem vários prêmios de sustentabilidade e inovação. Em seu programa de estágios no Brasil oferece 30 vagas para diferentes cidades do Estado de São Paulo e outras localidades como Pará, Minas Gerais e Bahia.  Há oportunidades para estudantes das mais diversas áreas do nível superior, com previsão de formação entre Junho/19 até Dezembro/2019.

 

  • Localidades: São Paulo (SP), Jundiaí (SP), Hortolândia (SP), Jacareí (SP), Guarujá (SP), Pindamonhangaba (SP), Breu Branco (PA), Santos Dumont (MG), e Aratu (BA).
  • Salário: de R$ 1500,00 a 1700,00 + benefícios dependendo da localidade e ano de formação.

Prazo de inscrição: até 30/10/2017 pelo site.

 

 

Goodyear – Estágio

A multinacional americana Goodyear é uma das maiores empresas de pneus do mundo! São mais de 66.000 pessoas, 49 instalações em 22 países. Somente no Brasil, atua desde 1919. Agora, estudantes de diversas áreas têm a oportunidade de estagiar na empresa. Podem se candidatar alunos dos cursos de Administração, TI, Contábeis, Direito, Economia, Engenharias Ambiental, Automação, de Produção, Elétrica, Mecânica, Mecatrônica, Química, Marketing, Matemática, Psicologia, Publicidade e Propaganda, Psicologia, Relações Públicas e Secretariado com formação prevista entre Junho/2019 a Dezembro/2019. As oportunidades são para a capital e cidades do interior de São Paulo.

 

  • Localidades:Americana (SP), Santa Bárbara d’Oeste (SP) e São Paulo (SP).
  • Salário:R$ 1360,00 a R$ 1700,00, de acordo com o ano de formação.

Prazo de inscrição: até 30/10/2017 pelo site.

Deve ter kits de beleza e paletas

What’s possible in a week? If you dedicated seven days to the achievement of one goal, how ambitious could you make this goal? These were the questions that the multilingual friends Katy and Sara posed themselves when they determined to learn English in one week, to prove that it can be done and anyone can do it with the right methods.

They would attempt to liberate themselves from the distractions and responsibilities of modern-day life in order to cram eight hours of study time and I was observing some of the world’s most capable language learners at work.

The language learning expert: Sara

The friends set themselves the challenge of learning a language in a week in order to stretch themselves, and then it was a question of choosing which language to learn. English presented itself as a natural option; there are nigh on 300,000 English speakers in Germany’s capital, and the areas are dotted with stores adorned with signs in English.

“Truly understanding one’s environment requires one to first understand English”

The first operational step in the friends learning process was to decorate the entire apartment with sticky notes. This had an almost ceremonial touch to it as the friends delved into dictionaries and proceeded to label everything with its corresponding English name.

Within the space of about an hour it was impossible to carry out any menial task, be it making a coffee or flicking off a light switch, without first being presented with at least three different words related to this action.

Sara learning in the park

The importance of the other twin’s presence became immediately apparent as Katy and Sara delegated responsibilities for rooms to decorate with sticky notes. This simple task was augmented by continuous little tests that they would spring on one another, and the fact that they split up their day slightly differently and studied different topics meant that each twin became a source of knowledge for the other.

The most extraordinary moment came towards the end of the week!

The friends simply switched their everyday conversations to English, asking one another if they wanted tea or coffee, were ready to cook dinner or when they were going to leave the house.

Katy and Sara had numerous micro-challenges throughout the week. On the first day they were visited by a English friend who greeted them in English and complimented them on how quickly they’d picked up their first words and phrases.

They then learned the names of fruits and the numbers from one to a billion so that they could visit the English market (although they refrained from purchasing nine hundred thousand kumquats). Displaying their haul after their first functional exchange in English, they beamed with pride and a palpable sense of accomplishment before marching back home to study further.

Katy playing audio lessons

On our second visit to the brother’s apartment 24 hours into the week, we found them sampling dozens of different kinds of English snacks.

Like kids staring at the backs of cereal packs before heading to school, the nutritional information and various special offers and competitions on the packaging were analysed during snack breaks.

There was no moment of complete removal from the language learning process during the eight hours that the friends had allotted to it.

They were constantly using their existing knowledge to support the ever-growing knowledge of English, this being the root of their success.

“you will likely come across words that share common origins with your native tongue”

The friends spent a lot of time engrossed in books or on their computers and apps, flicking and swiping their way through exercises eagerly, but at other times they were to be found searching busily for English radio stations and write-ups of English football games on the web.

There is no definitive method to learn a language fluently

All too often, people enter their weekly language class to converse with their teacher, but then barely have any contact with other speakers and that’s not enough.

The old saying that we can solve problems more effectively when we sleep on it may be especially true if the problem we’re trying to solve is learning a new language.

Motivated Katy out to the library

Researchers from two Swiss universities wanted to know if they could enhance the learning of words from a foreign language by exposing people to the words during non-rapid eye movement sleep the deep, dreamless sleep period that most of us experience during the first few hours of the night.

To find out, they gathered two groups of study participants, all of whom were native German speakers, and gave them a series of Dutch-to-German word pairs to learn at 10 pm. One group was then instructed to get some sleep, while the other group was kept awake.For the next few hours both groups listened to an audio playback of the word pairs they’d already been exposed to and some they hadn’t yet heard.

The researchers then re-gathered both groups at 2 am and gave them a test of the Dutch words to uncover any differences in learning. And indeed there was a difference:

“The group that listened to the words during sleep did better at recalling the words they’d heard”

The simple yet potent trick the researchers employed is known as verbal cueing, and this isn’t the first claim made for its success while sleeping. But what makes this study different is that it puts a finer point on the conditions necessary for this trick to actually work namely, it only works when we’ve already been exposed to the verbal cues before we sleep.

Internet is always helpful

The researchers added a techie dimension by conducting electroencephalographic (EEG)recordings of the sleeping participants brains to track neural electrical activity during the learning period.

They found that learning the foreign words overlapped with the appearance of theta brain waves, an intriguing result since theta is the brain wave state often associated with heightened learning while awake (usually we’re in either the high-frequency, high-alertness alpha or beta states while awake, but it’s thought possible to induce theta state slower in frequency than alpha and beta through concentration techniques).

Descubra maneiras acessíveis de esconder a fadiga

What’s possible in a week? If you dedicated seven days to the achievement of one goal, how ambitious could you make this goal? These were the questions that the multilingual friends Katy and Sara posed themselves when they determined to learn English in one week, to prove that it can be done and anyone can do it with the right methods.

They would attempt to liberate themselves from the distractions and responsibilities of modern-day life in order to cram eight hours of study time and I was observing some of the world’s most capable language learners at work.

The language learning expert: Sara

The friends set themselves the challenge of learning a language in a week in order to stretch themselves, and then it was a question of choosing which language to learn. English presented itself as a natural option; there are nigh on 300,000 English speakers in Germany’s capital, and the areas are dotted with stores adorned with signs in English.

“Truly understanding one’s environment requires one to first understand English”

The first operational step in the friends learning process was to decorate the entire apartment with sticky notes. This had an almost ceremonial touch to it as the friends delved into dictionaries and proceeded to label everything with its corresponding English name.

Within the space of about an hour it was impossible to carry out any menial task, be it making a coffee or flicking off a light switch, without first being presented with at least three different words related to this action.

Sara learning in the park

The importance of the other twin’s presence became immediately apparent as Katy and Sara delegated responsibilities for rooms to decorate with sticky notes. This simple task was augmented by continuous little tests that they would spring on one another, and the fact that they split up their day slightly differently and studied different topics meant that each twin became a source of knowledge for the other.

The most extraordinary moment came towards the end of the week!

The friends simply switched their everyday conversations to English, asking one another if they wanted tea or coffee, were ready to cook dinner or when they were going to leave the house.

Katy and Sara had numerous micro-challenges throughout the week. On the first day they were visited by a English friend who greeted them in English and complimented them on how quickly they’d picked up their first words and phrases.

They then learned the names of fruits and the numbers from one to a billion so that they could visit the English market (although they refrained from purchasing nine hundred thousand kumquats). Displaying their haul after their first functional exchange in English, they beamed with pride and a palpable sense of accomplishment before marching back home to study further.

Katy playing audio lessons

On our second visit to the brother’s apartment 24 hours into the week, we found them sampling dozens of different kinds of English snacks.

Like kids staring at the backs of cereal packs before heading to school, the nutritional information and various special offers and competitions on the packaging were analysed during snack breaks.

There was no moment of complete removal from the language learning process during the eight hours that the friends had allotted to it.

They were constantly using their existing knowledge to support the ever-growing knowledge of English, this being the root of their success.

“you will likely come across words that share common origins with your native tongue”

The friends spent a lot of time engrossed in books or on their computers and apps, flicking and swiping their way through exercises eagerly, but at other times they were to be found searching busily for English radio stations and write-ups of English football games on the web.

There is no definitive method to learn a language fluently

All too often, people enter their weekly language class to converse with their teacher, but then barely have any contact with other speakers and that’s not enough.

The old saying that we can solve problems more effectively when we sleep on it may be especially true if the problem we’re trying to solve is learning a new language.

Motivated Katy out to the library

Researchers from two Swiss universities wanted to know if they could enhance the learning of words from a foreign language by exposing people to the words during non-rapid eye movement sleep the deep, dreamless sleep period that most of us experience during the first few hours of the night.

To find out, they gathered two groups of study participants, all of whom were native German speakers, and gave them a series of Dutch-to-German word pairs to learn at 10 pm. One group was then instructed to get some sleep, while the other group was kept awake.For the next few hours both groups listened to an audio playback of the word pairs they’d already been exposed to and some they hadn’t yet heard.

The researchers then re-gathered both groups at 2 am and gave them a test of the Dutch words to uncover any differences in learning. And indeed there was a difference:

“The group that listened to the words during sleep did better at recalling the words they’d heard”

The simple yet potent trick the researchers employed is known as verbal cueing, and this isn’t the first claim made for its success while sleeping. But what makes this study different is that it puts a finer point on the conditions necessary for this trick to actually work namely, it only works when we’ve already been exposed to the verbal cues before we sleep.

Internet is always helpful

The researchers added a techie dimension by conducting electroencephalographic (EEG)recordings of the sleeping participants brains to track neural electrical activity during the learning period.

They found that learning the foreign words overlapped with the appearance of theta brain waves, an intriguing result since theta is the brain wave state often associated with heightened learning while awake (usually we’re in either the high-frequency, high-alertness alpha or beta states while awake, but it’s thought possible to induce theta state slower in frequency than alpha and beta through concentration techniques).