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Geração de empregos cai em Paulínia para o menor nível em 2017

Caged indica redução de 496 empregos de janeiro a outubro no Município

Em Paulínia, os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados segunda-feira (20), pelo Ministério do Trabalho nos últimos 10 meses, mostram um resultado negativo, com redução de 496 postos de trabalho no Município.

Apesar do saldo negativo, os números do Caged mostram que em outubro houve crescimento de 143 postos de trabalho. É o terceiro mês consecutivo de alta, apesar do processo lento e gradativo. De março a julho o salto foi negativo, sendo que maio apresentou o maior número de desligamento: 423 empregos.

O resultado final de outubro leva em conta 1.240 admissões contra 1.097 desligamentos. O número corresponde a uma expansão de 23,3% em relação aos empregos celetistas para o mesmo período de outubro de 2016.

O setor de serviços foi o setor que mais se expandiu no último mês, com 128 novos empregos formais. A indústria de transformação teve o segundo melhor desempenho, com 58 novos postos de trabalho. Já o comércio criou timidamente 21 vagas de emprego formal em outubro.

Reforma trabalhista

De acordo com o Ministério do Trabalho, em relação à contagem dos empregos formais com jornada intermitente, uma vez que o trabalhador poderá ter mais de um contrato, que a regra será um trabalhador, uma vaga computada pelo Caged.

Os empregos com jornada intermitente, por exemplo, devem surgir em setores de serviço como bares e restaurantes e de Tecnologia da Informação (TI).

Para se adaptar às novas modalidades de contratação, o sistema de dados do Caged passará a incluir informações sobre salário/hora/atividade.

O Ministério reconheceu que o trabalhador intermitente ainda não pode ser contado na série histórica do Caged, em dezembro, quando forem incluídas as modalidades criadas pela nova lei trabalhista, a divulgação dos números do cadastro será feita separadamente.

Clip Academia no Novembro Azul

Clip Academia no Novembro Azul

A Clip Academia aderiu a Campanha “Novembro Azul” do Ministério da Saúde. Olha que dica interessante postada no perfil da CrossFit Clip, de Ernesto Gregório. “O sedentarismo e a obesidade estão relacionados a alterações metabólicas que podem levar a alterações moleculares responsáveis pela gênese da neoplasia”.

O mês de novembro é internacionalmente dedicado às ações relacionadas ao câncer de próstata e à saúde do homem. O mês foi escolhido, pois o próximo sábado (17) é o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata.

O câncer de próstata é o sexto tipo mais comum no mundo e o de maior incidência nos homens. As taxas da manifestação da doença são cerca de seis vezes maiores nos países desenvolvidos.

Cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem em homens com mais de 65 anos. Quando diagnosticado e tratado no início, tem os riscos de mortalidade reduzidos. No Brasil, é a quarta causa de morte por câncer e corresponde a 6% do total de óbitos por este grupo.

Unicamp aplica neste domingo a primeira fase do Vestibular 2018

Os quase 84 mil candidatos inscritos 
disputarão 3.340 vagas distribuídas em 70 cursos

 

Redação

A primeira fase do Vestibular Unicamp 2018 acontece neste domingo, dia 19, em 31 cidades no estado de São Paulo e em três capitais para um número recorde de inscritos: 83.782 candidatos que disputarão 3.340 vagas distribuídas em 70 cursos de graduação da Universidade de Campinas – Unicamp. A Comissão Permanente para os Vestibulares (Comvest) já disponibilizou a consulta individual aos locais de prova e também enviou a todos os candidatos uma mensagem com a informação do local.

 

Locais das provas

Este ano, no Estado de São Paulo, a Unicamp vai aplicar as provas de seu vestibular em duas novas cidades: Indaiatuba e Valinhos. Assim, a partir deste ano serão 31 cidades no Estado: Araçatuba, Avaré, Bauru, Botucatu, Bragança Paulista, Campinas, Franca, Guaratinguetá, Guarulhos, Indaiatuba, Jundiaí, Limeira, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Sumaré e Valinhos.

A Unicamp voltará a aplicar as provas de seu vestibular em Belo Horizonte e Fortaleza. Desta maneira, fora do Estado de São Paulo, serão três capitais a receber as provas da Unicamp: Belo Horizonte, Brasília e Fortaleza.

 

Horários

A orientação é para que os candidatos cheguem ao local de prova às 12 horas (horário de Brasília), já que o acesso aos locais de prova será permitido impreterivelmente até as 13 horas (horário de Brasília). Sair de casa com antecedência é importante, tendo em vista que o candidato poderá encontrar trânsito intenso em alguns locais.

A Comvest orienta os candidatos a fazer o percurso até o local de provas antes do dia do exame, para conhecer o caminho. Os candidatos que farão a prova em Fortaleza, onde não há o ‘horário de verão’, devem ficar atentos, pois vale o horário de Brasília.

 

A primeira fase

A prova da primeira fase é composta de 90 questões de múltipla escolha, distribuídas da seguinte maneira: 13 questões de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, 13 questões de Matemática, 9 questões de História e 9 questões de Geografia (incluindo Filosofia e Sociologia), 9 questões de Física, 9 questões de Química, 9 questões de Biologia, 7 questões de Inglês, além das 12 questões interdisciplinares. Cada questão tem quatro alternativas.

tempo máximo de prova na primeira fase é de cinco horas e o mínimo de três horas e trinta minutos.

 

O que levar para a prova

Os candidatos deverão levar o original do documento de identidade indicado na inscrição, canetas de cor preta em material transparente, lápis preto, borracha. Será permitido o uso de régua transparente e compasso. É vedada a utilização de aparelhos celulares ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos, relógios digitais, corretivo líquido, lapiseira, caneta marca texto, bandana/lenço, boné, chapéu, ou outros materiais estranhos à prova. O candidato poderá usar relógio para controlar o tempo, mas todos os relógios deverão ficar no chão, ao lado da carteira.

A Comvest fornecerá embalagens nas quais o candidato deverá guardar o aparelho celular desligado. Ao entrar na sala de prova e receber a embalagem, o candidato deverá desligar imediatamente o aparelho celular e colocá-lo na embalagem. Os candidatos devem retirar os celulares das embalagens após saírem do prédio. Está permitido: água, sucos, doces, uso de bermudas e vestimentas leves.

 

Calendário Vestibular Unicamp 2018

1ª fase 19/11/2017
Divulgação dos aprovados na 1ª fase e locais de prova da 2ª fase 11/12/2017
Divulgação das notas da 1ª fase 21/12/2017
2ª fase 14, 15 e 16/1/2018
Provas de Habilidades Específicas (exceto para os cursos de Música) 22 a 25/1/2018
Divulgação da 1ª chamada (para matrícula não presencial) 8/2/2018
Matrícula não presencial 9/2/2018
Divulgação das notas da 2ª fase 15/2/2018
Divulgação da 2ª chamada para matrícula presencial 15/2/2018
Matrícula da 2ª chamada (presencial) 19/2/2018

Refinaria de Paulínia sofre parada de emergência

1º /11/2017

Redação

Paulínia (SP) – A Refinaria de Paulínia (Replan), da Petrobras, sofreu nesta quarta-feira, dia 1º, uma parada de emergência, a terceira registrada em 30 dias, que gerou uma nuvem formada pela mistura de gasolina, GLP e óleo diesel vaporizados, afirmou o sindicato dos petroleiros (Sindipetro), em nota à imprensa.

A fumaça, que podia ser vista a quilômetros de distância, assustou moradores da cidade e mobilizou o Corpo de Bombeiros. A Defesa Civil foi ao local e descartou o risco de explosões.

De acordo com o Sindicato Unificado dos Petroleiros de São Paulo, o Sindipetro, uma oscilação no fornecimento de energia da CPFL teria gerado falta de ar comprimido, o que ocasionou o descontrole na unidade de craqueamento da Replan e, como consequência, a reversão do fluxo de gás. Ainda com base nas informações do sindicato, a fumaça seria tóxica.

A nuvem escura se dissipava no ar há quase 30 minutos, quando a empresa tocou o alarme de evacuação das unidades. Os trabalhadores, muitos deles assustados, se deslocaram para o ponto de encontro. A situação foi controlada duas horas e meia mais tarde. O pessoal do administrativo foi liberado para voltar aos seus postos, mas a área operacional continuou esvaziada.

O que diz a Petrobras

A Petrobras informou que o problema levou à variação da chama da tocha que fica na saída das chaminés, fazendo com que ela se apagasse, o que ocasionou a fumaça excessiva. A estatal também destacou que não houve risco e nem danos para os funcionários e instalações.

O que diz a CPFL

Em nota, a CPFL, concessionária responsável pelo serviço de energia, nega que tenha havido oscilação de energia elétrica para a Replan, como foi relatado pelo Sindicato. “A empresa reforça que mantém monitoramento constante do fornecimento de energia para a refinaria e contato direto com seus representantes. A distribuidora reitera, ainda, que o fornecimento segue completamente normalizado na região.”

Atualmente, a Replan é a maior refinaria do Brasil, com capacidade para processar o equivalente a 415 mil barris de petróleo/dia.

Beneficiados de programas do Governo tem direito a conversor digital grátis

Famílias que recebe algum benefício para famílias de baixa renda tem direito ao benefício

As famílias que participam do Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Tarifa Social de Energia Elétrica ou recebe algum benefício para famílias de baixa renda tem direito ao benefício

Com o desligamento do sinal analógico de TV, as famílias que participam dos programas Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Tarifa Social de Energia Elétrica ou recebem algum benefício para famílias de baixa renda tem o direito de obter o conversor digital gratuitamente.

Para conseguir o benefício, os participantes devem estar inscritos no Cadastro Único, utilizar o site Você na TV Digital, preencher os dados solicitados e agendar o dia em que o kit será entregue.

Outra forma de obter o kit digital é ligar gratuitamente para a central da ‘Seja Digital’ no 147, que funciona 24 horas. O usuário deve arcar somente com a instalação do aparelho.

Refinaria de Paulínia sofre parada de emergência

Redação

Paulínia (SP) – A Refinaria de Paulínia (Replan), da Petrobras, sofreu uma parada de emergência nesta quarta-feira (1), a terceira registrada em 30 dias, o que gerou uma nuvem formada pela mistura de gasolina, GLP e óleo diesel vaporizados, afirmou o sindicato dos petroleiros (Sindipetro), em nota à imprensa.

A fumaça, que podia ser vista a quilômetros de distância, assustou moradores da cidade e mobilizou o Corpo de Bombeiros. A Defesa Civil foi ao local e descartou o risco de explosões.

De acordo com o Sindicato Unificado dos Petroleiros de São Paulo, o Sindipetro, uma oscilação no fornecimento de energia da CPFL teria gerado falta de ar comprimido, o que ocasionou o descontrole na unidade de craqueamento da Replan e, como consequência, a reversão do fluxo de gás. Ainda com base nas informações do sindicato, a fumaça seria tóxica.

A nuvem escura se dissipava no ar há quase 30 minutos, quando a empresa tocou o alarme de evacuação das unidades. Os trabalhadores, muitos deles assustados, se deslocaram para o ponto de encontro. A situação foi controlada duas horas e meia mais tarde. O pessoal do administrativo foi liberado para voltar aos seus postos, mas a área operacional continuou esvaziada.

A Petrobras informou que o problema levou à variação da chama da tocha que fica na saída das chaminés, fazendo com que ela se apagasse, o que ocasionou a fumaça excessiva. A estatal também destacou que não houve risco e nem danos para os funcionários e instalações.

Em nota, a CPFL, concessionária responsável pelo serviço de energia, nega que tenha havido oscilação de energia elétrica para a Replan, como foi relatado pelo Sindicato. “A empresa reforça que mantém monitoramento constante do fornecimento de energia para a refinaria e contato direto com seus representantes. A distribuidora reitera, ainda, que o fornecimento segue completamente normalizado na região.”

Atualmente, a Replan é a maior refinaria do Brasil, com capacidade para processar o equivalente a 415 mil barris de petróleo/dia.

Festa para a Missa de instalação da Paróquia São Judas Tadeu

Um ato reunirá católicos e autoridades públicas para a Missa de Criação da Paróquia São Judas Tadeu

Quem passar pelo bairro Residencial São José I no entardecer do próximo sábado, dia 28, perceberá uma movimentação atípica nas imediações da futura Igreja Matriz São Judas Tadeu. A partir desta data, o Município de Paulínia passará a contar com três comunidades.

Por isso, as Paróquias Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora do Belo Ramo convidam para a Missa de instalação da Paróquia São Judas Tadeu e posse do  primeiro pároco, Padre Rodrigo Catini Flaibam.

A missa será presidida pelo arcebispo Metropolitano de Campinas, dom Airton José dos Santos, no dia do padroeiro, dia 28 de outubro, a partir das 18h, com a presença dos padres Paulo César Gonçalves Ferreira e Aurélio Riva, além de autoridades públicas.

A nova paróquia nasce da subdivisão das duas paróquias de Paulínia, abrangendo toda a área dos novos bairros do município, desde o mais antigo, João Aranha, até o conjunto de bairros do Residencial São José, anteriormente chamado Nova Paulínia.

Segundo o IBGE, a nova circunscrição registra cerca de 35 mil residentes. A paróquia será formada pela Matriz São Judas Tadeu, localizada no bairro São José I, e as Comunidades Nossa Senhora Aparecida, no João Aranha, e Santa Luzia, no Jardim Leonor.

 

Currículo

Padre Rodrigo Catini Flaibam nasceu em Amparo (SP), tem 39 anos. Foi ordenado diácono em 2002 e sacerdote em 2003, na Catedral Metropolitana de Campinas. Já atuou em Monte Mor e foi o vigário responsável pelas cidades de Valinhos e Vinhedo. Em Valinhos dedicou-se a Paróquia São Cristóvão e Paróquia São Sebastião. Em outubro, parte para uma nova jornada em Paulínia.

Padre Rodrigo reformulou a assessoria Arquidiocesana de Comunicação, conduziu o processo de renovação, equipamento, gestão e investimento no profissionalismo, criou um único departamento para os meios de comunicação diocesanos, do qual foi o primeiro diretor.

Criou em setembro de 2012, a primeira revista exclusiva digital da Igreja Católica no Brasil, chamada “Revista Digital Lumen”, para internet, tablets e dispositivos móveis (smartphones).

Em dezembro de 2012, consolidou e ampliou a presença nos meios digitais, lançou um novo portal da Arquidiocese de Campinas interligado às principais redes sociais e ferramentas da rede mundial de computadores e dispositivos móveis.

Fique atento ao horário de verão

Adiante seu relógio em uma hora de sábado para domingo (15)

A partir das 0h deste domingo (15) começa a vigorar, em algumas regiões, o horário de verão que vai até o dia 18 de fevereiro de 2018. Os moradores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste deverão adiantar os relógios em uma hora.

O objetivo da alteração do horário é aproveitar os dias mais longos, com mais tempo de luz solar para poupar energia.

Dez estados e o Distrito Federal terão o horário de verão que vai abranger o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além da capital federal. Nos demais estados não haverá mudança no horário.

Uso consciente

No ano passado, o horário de verão gerou uma economia de R$ 159,5 milhões, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Esse valor superou as estimativas iniciais, que apontavam para uma economia de R$ 147,5 milhões.

O período, que durou um total de 126 dias, gerou ganhos qualitativos em relação à redução do consumo no horário de pico noturno, diminuindo os carregamentos no sistema de transmissão e aumentando a segurança do atendimento ao consumidor.

Por que existe o horário de verão?

O horário de verão foi implantado pela primeira vez na Alemanha, na época da Primeira Guerra Mundial. O objetivo era aproveitar a maior duração do período de luz durante o dia para economizar energia. No Brasil, foi empregado há 85 anos, mas só a partir de 2003 foi popularizado.

Estresse no trabalho pode ser aliviado

Esgotamento mental intenso causado por pressões no ambiente profissional, conhecido como Síndrome de Burnout, afeta três em cada dez funcionários no mundo

Problemas cardiovasculares, dores musculares e de cabeça, quadro de transtorno de ansiedade e disfunção erétil são algumas das doenças associadas ao estresse. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o estresse atinge cerca de 90% da população do planeta. Já o Brasil, de acordo com a Associação Internacional do Controle do Estresse (ISMA-BR, sigla em inglês), ocupa a segunda posição do ranking mundial com maior nível de estresse.

Ainda de acordo com a ISMA-BR, de cada dez trabalhadores, ao menos três sofrem da chamada Síndrome de Burnout, o esgotamento mental intenso causado por pressões no ambiente profissional. A psicóloga do Seconci-SP, Ludmila Pereira de Andrade, corrobora a estimativa da entidade e explica que o ritmo de trabalho acelerado, o alongamento das jornadas e o acúmulo de funções são os principais gatilhos desencadeadores dessa síndrome.

 

Por isso, segundo Ludmila, é muito importante que as empresas invistam em programas e atividades que ajudem os colaboradores a aliviar o estresse, como, por exemplo, disponibilizar um espaço para descanso no horário de almoço e um ambiente de trabalho mais acolhedor.

 

Além disso, que as empresas proporcionem uma capacitação para encarregados e supervisores evitarem atitudes no relacionamento com os trabalhadores que os levem a se estressar. E orientar os funcionários para que, caso sofram assédio moral, discriminação ou outras pressões, busquem apoio no RH.

 

“O estresse é uma reação normal do nosso organismo a qualquer modificação ou mudança relevante, seja ela agradável ou desagradável, que exija adaptação aos agentes estressores. Quando nos sentimos em perigo real ou imaginado, as defesas do organismo reagem, num processo automático conhecido como reação de ‘luta ou fuga’. O estresse é este sinal intenso que indica ser necessário avaliar o contexto e identificar o que pode ser feito com relação a isso. O problema é quando essa sensação atinge níveis elevados e começa a desencadear alterações na saúde”, comenta a psicóloga.

 

Ludmila esclarece que existem diferentes tipos de estresse, classificados pelo Código Internacional de Doenças (CID 10). Porém, é observada com frequência a presença do Burnout nos trabalhadores que atuam em atividades com pressão de prazos, como a da construção. Para tanto, podem contribuir más condições do ambiente de trabalho, falta de autonomia e de apoio social, e assédio moral.

 

“Trata-se de um tipo de doença que interfere diretamente na atividade profissional da pessoa, porque o trabalhador pode apresentar sintomas como apatia, déficit de atenção e de concentração, falta de apetite, insônia, entre outros sinais. Nessa situação, há uma perda da produtividade e, em casos mais críticos, pode ser necessário afastar o funcionário da sua atividade”, ressalta a especialista.

 

A psicóloga comenta ainda que quando o trabalhador é indicado pela empresa (ou pleiteia) uma mudança de função, ele também é submetido a uma avaliação psicológica obrigatória, de acordo com a determinação das Normas Regulamentadoras 33 e 35 (NR-33 e NR-35). Esta checagem integra o conjunto de exames que todo profissional contratado por meio da Consolidação de Leis do Trabalho (CLT) tem que fazer, seja periodicamente ou para alteração de cargo. E, segundo a psicóloga do Seconci-SP, se na avaliação for identificado que o trabalhador apresenta sinais de estresse intenso, por exemplo, ele pode vir a ser considerado inapto naquele momento.

 

Dicas para aliviar o estresse:

  • – Pratique atividades físicas: o ato de se exercitar alivia a tensão e ajuda a relaxar;
  • – Adote o hábito de expor seu desconforto aos superiores ou colegas que o incomodem;
  • – Insira atividades mais prazerosas na sua rotina, como ouvir música ou passear com a família;
  • – Evite sobrecarga de trabalho: quando estiver em período de folga (ou férias), tente relaxar e descansar.

Doenças respiratórias crônicas podem ser controladas mesmo em grandes cidades

Medidas como evitar exposição aos poluentes emitidos pelo transporte urbano e procurar tratamento adequado ajudam pacientes com doenças como a asma a conviver com a poluição

O processo de urbanização no Brasil levou à formação de grandes cidades que atualmente concentram boa parte da população e das atividades econômicas do país. As metrópoles cresceram rapidamente e hoje estão próximas de áreas industriais, além de apresentarem um grande volume de veículos para o transporte urbano, como carros, ônibus e caminhões, que emitem grandes quantidades de gases poluentes na atmosfera.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 98% das cidades com mais de 100 mil habitantes em países emergentes registram índices de poluição que excedem o limite recomendado pela organização.

Estes poluentes podem acarretar problemas respiratórios para a população exposta a eles, aumentar o número de internações devido a doenças respiratórias em crianças e idosos e agravar os sintomas de algumas doenças respiratórias crônicas como a asma, por exemplo].

A asma é uma doença crônica e inflamatória de causa alérgica que leva a falta de ar, chiado no peito e tosses, podendo provocar outros impactos na vida de pacientes, como insônia, uma fadiga que dificulte a realização de atividades cotidianas, e faltas no colégio e no trabalho.

A exposição a poluentes do ar, de que as metrópoles apresentam maiores índices, piora os sintomas da doença e, quando a poluição está particularmente intensa, aumentam as internações por asma em hospitais] em função das crises provocadas nos pacientes.

 

No entanto, alguns hábitos e opções de tratamento podem ajudar a manter os sintomas da asma sob controle, garantindo melhor qualidade de vida e mínimo impacto na rotina de pacientes, inclusive para aqueles que vivem em grandes centros urbanos.

 

De acordo com a Dra. Ana Luisa Godoy, Vice-Chefe do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, “Para evitar complicações respiratórias e a piora de sintomas de doenças como a asma nas metrópoles é importante tomar alguns cuidados em relação, principalmente, aos poluentes emitidos pelo transporte urbano. Esses cuidados incluem algumas mudanças de hábitos.

 

Praticar exercícios, por exemplo, é benéfico para o controle da doença, mas deve-se evitar praticá-los em locais de grande circulação de veículos automotores, evitar ruas aglomeradas e horários de pico do transporte para fazer caminhadas, manter ambientes arejados e limpar constantemente aparelhos de ar condicionado”.

 

Estes cuidados, que têm caráter preventivo, contribuem para evitar que pacientes com asma sofram crises, internações e até fatalidades, principalmente em crianças e idosos, grupos mais suscetíveis a sofrer essas consequênciasiii. Para saber se a asma está sob controle, o GINA (Global Initiative for Asthma) instrui pacientes a verificarem se apresentaram algum dos itens abaixo nas últimas quatro semanas:

 

  • Sintomas diurnos mais de duas vezes / semana;
  • Despertares noturnos devido à asma;
  • Uso de medicamento de resgate mais de duas vezes / semana;
  • Qualquer limitação de atividade devido à asma.

 

É importante ter esses fatores em vista, pois de acordo com a pesquisa “Panorama da Saúde do Brasileiro”, encomendada pela farmacêutica Boehringer Ingelheim do Brasil ao IBOPE Inteligência, 91% dos asmáticos consideram sua asma como “controlada”, mas 72% continuam percebendo consequências da doença em atividades de rotina.

 

No entanto, quando tratada adequadamente e com sintomas controlados, nenhum impacto significativo deve ser identificado na rotina de pacientes. De acordo com Dra. Ana Luisa, “Apesar da poluição das metrópoles aumentar a incidência e prevalência de doenças respiratórias agudas e crônicas, é possível viver bem e com saúde nesses espaços, mas isso requer que o paciente, além de reajustar seus hábitos, procure o acompanhamento de um especialista para indicação do tratamento mais adequado”.

 

 

Sobre a pesquisa PANORAMA DA SAÚDE DO BRASILEIRO

Para entender melhor o panorama da saúde respiratória do brasileiro, a Boehringer Ingelheim do Brasil encomendou ao IBOPE Inteligência a coleta de dados de uma pesquisa nacional com homens e mulheres entre 18 e 65 anos das classes A, B e C, de todos os estados do Brasil.

 

O principal objetivo é realizar um levantamento sobre o quanto a população conhece as doenças respiratórias, suas percepções sobre sintomas, tratamentos e impacto nas atividades de rotina, além de saber mais sobre o comportamento de quem respondeu apresentar alguma(s) dessas doenças.

 

A pesquisa, feita via entrevistas por telefone assistida por computador com 2.010 pessoas entre 22 de maio e 04 junho de 2015, demonstra que 44% dos brasileiros apresentam sintomas respiratórios (tosse, falta de ar, chiado no peito, coriza) que, geralmente, são percebidos como manifestações de doenças como asma, bronquite, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica).

 

 

A Boehringer tem fábrica em Paulínia

No Brasil, a Boehringer Ingelheim possui escritórios em São Paulo e Campinas, e fábricas em Itapecerica da Serra e Paulínia. Há mais de 60 anos no país, a companhia estabelece parcerias com instituições locais e internacionais que promovem o desenvolvimento educacional, social e profissional da população. Para mais informações, visite www.boehringer-ingelheim.com.br e www.facebook.com/BoehringerIngelheimBrasil